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TRABALHANDO NO LABORATÓRIO

Além dos eventos organizados que envolviam a comunidade, as reuniões com os responsáveis pelo Parque Tecnológico e com os professores e consultores do projeto, a equipe se reunia diariamente e trabalhava em cima das ideias, buscando a melhor maneira de conciliar as diretrizes e princípios do projeto com os desejos e propostas expostas e identificadas através do contato com a comunidade. Foi no Laboratório onde várias dessas ideias foram discutidas, formadas e transformadas, expostas através de textos, diagramas, desenhos e imagens. Cada etapa de pesquisa, contato com o público, com os consultores do projeto, as discussões e novas ideias que surgiram foram essenciais durante todo o desenvolvimento da proposta. 

O cronograma foi organizado de acordo com as reuniões de apresentação para os representantes da PRPI (Pró-Reitoria de Pesquisa e Inovação) e da SEINFRA (Secretaria de Infraestrutura UFG), com cerca de dois meses de intervalo, tempo este que era utilizado para o aprofundamento das ideias e em uma boa estruturação para uma interpretação lógica e clara do conteúdo. Como um dos primeiros projetos do Laboratório de Processos de Projeto, o Jardim da UFG enfatizou a importância e necessidade do desenvolvimento de projetos de extensão e de pesquisa dentro da Universidade Federal, que não se equilibra somente com o ensino (ensino, pesquisa e extensão, simbolizados, respectivamente, pelas praças simbólica, de entrada e da comunidade, do projeto para o Parque), mas que também necessita desses outros pilares essenciais, que são a pesquisa e a extensão.

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